Ad Dolor II
[imagem do google]
Dissipa a noite
A sala pintada a cores ténues
Fixo o relógio e desprendo-me de mim
Nada ouço, nada vejo
Tudo emerge de entre o onírico
Sinto-a perto...
A angústia invade-me.
Cintilam os cristais
E faço-me parte deles.
Depois do riso
A face oscila, é desprezo, é ensejo
É demência sentida
É sanidade perdida
Solto o grito estridente
Aquele que sai indecente
É a dor
Dor de sentir.
jf.
“Saudade. Palavra doce…
ResponderEliminarParece q nada diz, no entanto quem dela sofre, nunca pode ser feliz!!!”
Mesmo ... saudade !!
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