Fujo, recuo
Mostro-me e escondo-me
Paro, silencio-me.
Dói o que vem de mim
Não o quero sentir, mas vem de mim
A repulsa de ser assim.
Alma que se consome
Por entendimento não ter
Por ser e não ser
Arrasta-se-me o entristecer
E não se alcança o viver.
Sou um verme, um verme
Que repugna que aborrece
Percorro o solo mais abjeto
Sem alento nem teto.
jf.
Todas as borboletas são seres feios e rastejantes até entrarem num casulo e se tornarem seres com asas e esfuziantes
ResponderEliminarComo desejo que encontres mto em breve o teu casulo
Beijo de amizade Mi@
Fico agradecida por todo o carinho que me tens transmitido...
ResponderEliminarBeijinho, minha querida
epa sera q so ficam tristes as pessoas bonitas ?? (hmm) é uma falha da humanidade ou é mesmo azar ? anda brincar ....alexsam
ResponderEliminarObrigada pela simpatia, Alex
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